O óleo de rícino é o óleo extraído das sementes da mamona (ricinus communis), uma planta bastante comum em nosso país. As sementes da mamona contém entre 40 e 50% de óleo, rico em ácido ricinoleico e, ao contrário das mesmas, não é tóxico, já que a ricina não é solúvel em óleo.
Atualmente, o óleo ganhou novo status como importante produto para a economia e para a preservação ambiental, já que pode ser usado como biodisel.
A mamona é usada medicinalmente desde o antigo Egito, pelos seus poderes antiinflamatórios e antioxidante, tendo diversas aplicações. Algumas descobertas são mais recentes, mas, o óleo de rícino foi, desde sempre, uma alternativa médica, num tempo em que a medicina ainda não havia avançado e as técnicas eram limitadas. Apesar do gosto desagradável, este óleo possui muitas propriedades terapêuticas e medicinais:
Como é considerado um excelente estimulador do sistema imunológico, em parte pela concentração de ácidos graxos, o óleo de rícino é usado, na medicina popular, no tratamento de doenças como:
Também faz parte de tratamentos mais corriqueiros, trazendo benefícios contra:
Em primeiro lugar, o uso do óleo é desaconselhado às gestantes, pois pode induzir ao parto ou ao aborto, lactantes e pessoas com doenças intestinais graves ou com qualquer doença interna, também não devem fazer uso. Sempre é aconselhável consultar um médico antes.
Quanto à dosagem, deve-se ter cuidados também, já que, tomado em excesso, pode causar náuseas, vômito, cólicas e diarreias. A dose recomendada ao dia, fica entre meia e uma colher de chá.
O óleo pode ser comprado em casas de produtos naturais ou em farmácias.